Ambient particulate air pollution from vehicles promotes lipid peroxidation and inflammatory responses in rat lung

Oxidative stress plays a major role in the pathogenesis of particle-dependent lung injury. Ambient particle levels from vehicles have not been previously shown to cause oxidative stress to the lungs. The present study was conducted to a) determine whether short-term exposure to ambient levels of particulate air pollution from vehicles elicits inflammatory responses and lipid peroxidation in rat lungs, and b) determine if intermittent short-term exposures (every 4 days) induce some degree of tolerance. Three-month-old male Wistar rats were exposed to ambient particulate matter (PM) from vehicles (N = 30) for 6 or 20 continuous hours, or for intermittent (5 h) periods during 20 h for 4 consecutive days or to filtered air (PM <10 mum; N = 30). Rats continuously breathing polluted air for 20 h (P-20) showed a significant increase in the total number of leukocytes in bronchoalveolar lavage compared to control (C-20: 2.61 x 105 ± 0.51;P-20: 5.01 x 105 ± 0.81; P < 0.05) and in lipid peroxidation ([MDA] nmol/mg protein: C-20: 0.148 ± 0.01; P-20: 0.226 ± 0.02; P < 0.05). Shorter exposure (6 h) and intermittent 5-h exposures over a period of 4 days did not cause significant changes in leukocytes. Lipid damage resulting from 20-h exposure to particulate air pollution did not cause a significant increase in lung water content. These data suggest oxidative stress as one of the mechanisms responsible for the acute adverse respiratory effects of particles, and suggest that short-term inhalation of ambient particulate air pollution from street with high automobile traffic represents a biological hazard.

Cirurgia reconstrutiva e angioplastia no tratamento de nove doentes portadores de oclusöes crônicas das artérias subclávias / Reconstrutive surgery and percutaneous angioplasty in the tratment of nine patients with chronic subclavian artery occlusion

A proposta deste estudo foi apresentar uma série de pacientes com doença oclusiva da artéria subclávia tratados por procedimento cirúrgico ou angioplastia. Durante um período de cinco anos, nove pacientes com idade média de 54 anos foram submetidos a seis derivaçöes carótidas-subclávias, uma endarterectomia e duas angioplastias. Os resultados clínicos foram inteiramente satisfatórios em quatro pacientes com sintomas cerebrais, em dois com isquemia de membro e em dois dos três com sintomas mistos. Um paciente faleceu e dois foram perdidos para seguimento. As reconstruçöes permaneceram pérvicas em cinco pacientes entre 12 e 28 meses de seguimento de seguimento mas ocluiu em outro. A revascularizaçäo das artérias subclávia é efetiva tanto com procedimentos cirúrgicos como com a angioplastia.

Enxertos paramaleolares a partir da artéria poplítea: resultados imediatos e tardios / Popliteal-paramalleolar artery bypass: erly and late results

Os autores analisam os resultados a curto e a longo prazo de 20 enxertos poplíteo paramaleolares em 18 pacientes realizados no período de janeiro de 1989 a novembro de 1994 com um acompanhamento variando de um mês a 60 meses. Os pacientes tinham um bom pulso poplíteo e pulsos podálicos ausentes, apresentavam lesão trófica de artelhos ou ante-pé tendo sido submetidos a antibioticoterapia, desbridamento e ou amputação e artelhos com má evolução. A perviedade imediata foi de 82 'por cento' (16 membros). Os quatro membros restantes com enxerto não funcionante necessitaram de amputação transtibial. A perviedade acumulada após 60 meses, baseada na curva atuarial foi de 73 'por cento'. Um paciente apesar do enxerto funcionante evoluiu para amputação ao nível da coxa por infecção ascendente com óbito. Os demais encontraram-se pérvios. Três pacientes morreram neste período, todos com enxerto funcionante. Esse tipo de enxerto é uma boa opção terapêutica a curto e a longo prazo para pacientes que apresentam isquemia devido a lesöes da artéria poplítea distal e artérias tibiais.